CONVENTO DELLA FLAGELLAZIONE
Museo Archeologico. I luoghi evangelici in Palestina - La Terra Santa
Museo Multimediale. Gerusalemme e il Santo Sepolcro: da Erode ai giorni nostri
CONVENTO SAN SALVATORE
Museu Histórico. A Custódia franciscana na Terra Santa
Jerusalém, 13 de março de 2013.
Em 2015, no coração da Cidade Velha de Jerusalém, nascerá o TERRA SANCTA MUSEUM, único museu no mundo sobre as raízes do Cristianismo e sobre a conservação dos Lugares Santos. Será uma exposição permanente, oferecida pela Custódia da Terra Sancta, a fim de descobrir a história desta terra extraordinária, na qual, há milênios, se entrecruzam, de modo misterioso, os destinos de muitos povos, que convivem nos lugares sagrados das três grandes religiões monoteistas.
Neste momento histórico, singular e delicado, é de fundamental importância fazer conhecer ao mundo inteiro a história da presença cristã na Terra Santa; a fim de favorecer maior conscientização de nossas raízes, contribuir para a unidade da “família humana” e difundir a mensagem de paz no mundo.
No domingo, dia 10 de março, Fr. Pierbattista Pizzaballa, Custódio da Terra Sancta, através de Franciscan Media Center, centro multimedial da Custódia, deu a primeira entrevista relativa ao nascimento do Museu, explicando os muitos e profundos motivos que levaram os Frades da Custódia a manter e promover o projeto.
“O Terra Sancta Museum quer voltar a percorrrer as raízes do cristianismo e desta terra, porque esse país tem uma história, na qual a presença cristã é evidente, assim como a presença hebraica e muçulmana, mas existe a necessidade de ser mostrada e melhor conhecida de modo orgânico. Os cristãos, mesmo sendo pequena minoria, foram sempre, e continuam sendo ainda hoje, uma presença culturalmente muito vivaz e rica, que contribuiu de modo enorme na construção das relações, não só com a população local, mas também com as muitas sociedades do mundo. É justo que, hoje, essa realidade seja conhecida e divulgada.
O projeto nasce do desejo mais geral, de investir sobre a cultura e sobre a história, mas também de um anseio mais velado, o de conhecer nosso passado, a fim de possuir uma compreensão melhor de pertença, uma identidade mais definida. Em Jerusalém percebe-se essa necessidade de modo mais evidente. Temos necessidade de reler e conhecer nossa história, a fim de viver melhor o presente, de maneira mais serena. Se tomarmos consciência de termos grande parte nos fenômenos atuais – sociais, políticos, religiosos – realidades já vividas pelos nossos pais e avós, poderemos redimensionar os problemas, colocá-los em suas devidas dimensões, tomar distância, a fim de achar força para construir e investir no futuro.
O Museu será fonte de desenvolvimento social ou econômico também para a população local. Museus, Arquivos, Bibliotecas não são apenas depósitos em que se coloca material, mas são instituições culturais que têm consequência econômica e criam oportunidade de trabalho também para a comunidade residente, não só para os de religião cristã. Além disso, é um dos deveres que a Custódia cumpre há vários séculos, neste território. Nos ambientes em que se fará o museu, antes havia ali a sapataria, a carpintaria, a ferraria, etc. Hoje, essas realidades não existem mais, pois os tempos são outros, mas a ideia é a de continuar, de criar outras realidades, de levar avante esse laço, essa relação – também econômica – com esta terra.” (Segue a entervista no site:www.fmc-terrasanta.org )
Com a abertura ao público de um moderno complexo museológico, os franciscanos da Custódia pretendem valorizar o patrimônio artístico, arqueológico, cultural, conservado durante oito séculos passados nestas terras, para custodiar os Lugares onde Jesus viveu. O escolhido critério-guia de exposição será o geográfico-evangélico, determinado em parte pela história e pela própria natureza das escavações arqueológicas, que nele serão documentadas, mas também pelo interesse do público ao qual se dirige o museu.
Aos inumeráveis peregrinos e visitantes, vindos do mundo inteiro, será proposto um percurso cultural flexível, metodologicamente rigoroso e subdividido em três diferentes momentos, distribuído na Cidade Velha de Jerusalém e, no futuro, estendido a outras sedes da Terra Santa. Um único complexo expositivo, composto por três museus (archeológico, multimedial e histórico), distribuídos em duas sedes próximas, localizadas junto às principais metas de peregrinação e turismo de Jerusalém (A Via Dolorosa, o Muro da Lamentação, a Esplanada das Mesquitas).
Ente Fundator é a Custódia Terræ Sanctæ, fraternidade de religiosos (Frades Minores), que custodia os Lugares da Redenção, em união com o Studium Biblicum Franciscanum, Instituição científica de pesquisa e ensino acadêmico da Sagrada Escritura e Arqueologia dos países bíblicos, com sede sempre em Jerusalém.
O Comitê científico é dirigido por Eugênio Alliata, Diretor do Museu Arqueológico Studium Biblicum Franciscanum. Chefia do Projeto e Promotor: ATS Pro Terra Sancta.
Direção de Museologia: Gabriele Allevi.
Projeto arquitetônico e museográfico: Studio GTRF Tortelli e Frassoni Architetti Associati.
A partir do próximo mês (de 16 de abril a 14 de julho de 2013), será realizada uma grande exposição, com o título Le Trésor du Saint-Sépulcre, no Chateau de Versailles. A maior parte das obras, emprestadas pela Custódia da Terra Santa, voltará a Jerusalém para ser exposta em forma permanente no futuro museu.
A evolução dos trabalhos poderá ser acompanhada no site www.terrasanctamuseum.org, ativo desde março de 2013. Outros sites úteis:
www.custodia.org www.proterrasancta.org www.terrasanta.net
Museo Archeologico. I luoghi evangelici in Palestina - La Terra Santa
Museo Multimediale. Gerusalemme e il Santo Sepolcro: da Erode ai giorni nostri
CONVENTO SAN SALVATORE
Museu Histórico. A Custódia franciscana na Terra Santa
Jerusalém, 13 de março de 2013.
Em 2015, no coração da Cidade Velha de Jerusalém, nascerá o TERRA SANCTA MUSEUM, único museu no mundo sobre as raízes do Cristianismo e sobre a conservação dos Lugares Santos. Será uma exposição permanente, oferecida pela Custódia da Terra Sancta, a fim de descobrir a história desta terra extraordinária, na qual, há milênios, se entrecruzam, de modo misterioso, os destinos de muitos povos, que convivem nos lugares sagrados das três grandes religiões monoteistas.
Neste momento histórico, singular e delicado, é de fundamental importância fazer conhecer ao mundo inteiro a história da presença cristã na Terra Santa; a fim de favorecer maior conscientização de nossas raízes, contribuir para a unidade da “família humana” e difundir a mensagem de paz no mundo.
No domingo, dia 10 de março, Fr. Pierbattista Pizzaballa, Custódio da Terra Sancta, através de Franciscan Media Center, centro multimedial da Custódia, deu a primeira entrevista relativa ao nascimento do Museu, explicando os muitos e profundos motivos que levaram os Frades da Custódia a manter e promover o projeto.
“O Terra Sancta Museum quer voltar a percorrrer as raízes do cristianismo e desta terra, porque esse país tem uma história, na qual a presença cristã é evidente, assim como a presença hebraica e muçulmana, mas existe a necessidade de ser mostrada e melhor conhecida de modo orgânico. Os cristãos, mesmo sendo pequena minoria, foram sempre, e continuam sendo ainda hoje, uma presença culturalmente muito vivaz e rica, que contribuiu de modo enorme na construção das relações, não só com a população local, mas também com as muitas sociedades do mundo. É justo que, hoje, essa realidade seja conhecida e divulgada.
O projeto nasce do desejo mais geral, de investir sobre a cultura e sobre a história, mas também de um anseio mais velado, o de conhecer nosso passado, a fim de possuir uma compreensão melhor de pertença, uma identidade mais definida. Em Jerusalém percebe-se essa necessidade de modo mais evidente. Temos necessidade de reler e conhecer nossa história, a fim de viver melhor o presente, de maneira mais serena. Se tomarmos consciência de termos grande parte nos fenômenos atuais – sociais, políticos, religiosos – realidades já vividas pelos nossos pais e avós, poderemos redimensionar os problemas, colocá-los em suas devidas dimensões, tomar distância, a fim de achar força para construir e investir no futuro.
O Museu será fonte de desenvolvimento social ou econômico também para a população local. Museus, Arquivos, Bibliotecas não são apenas depósitos em que se coloca material, mas são instituições culturais que têm consequência econômica e criam oportunidade de trabalho também para a comunidade residente, não só para os de religião cristã. Além disso, é um dos deveres que a Custódia cumpre há vários séculos, neste território. Nos ambientes em que se fará o museu, antes havia ali a sapataria, a carpintaria, a ferraria, etc. Hoje, essas realidades não existem mais, pois os tempos são outros, mas a ideia é a de continuar, de criar outras realidades, de levar avante esse laço, essa relação – também econômica – com esta terra.” (Segue a entervista no site:www.fmc-terrasanta.org )
Com a abertura ao público de um moderno complexo museológico, os franciscanos da Custódia pretendem valorizar o patrimônio artístico, arqueológico, cultural, conservado durante oito séculos passados nestas terras, para custodiar os Lugares onde Jesus viveu. O escolhido critério-guia de exposição será o geográfico-evangélico, determinado em parte pela história e pela própria natureza das escavações arqueológicas, que nele serão documentadas, mas também pelo interesse do público ao qual se dirige o museu.
Aos inumeráveis peregrinos e visitantes, vindos do mundo inteiro, será proposto um percurso cultural flexível, metodologicamente rigoroso e subdividido em três diferentes momentos, distribuído na Cidade Velha de Jerusalém e, no futuro, estendido a outras sedes da Terra Santa. Um único complexo expositivo, composto por três museus (archeológico, multimedial e histórico), distribuídos em duas sedes próximas, localizadas junto às principais metas de peregrinação e turismo de Jerusalém (A Via Dolorosa, o Muro da Lamentação, a Esplanada das Mesquitas).
Ente Fundator é a Custódia Terræ Sanctæ, fraternidade de religiosos (Frades Minores), que custodia os Lugares da Redenção, em união com o Studium Biblicum Franciscanum, Instituição científica de pesquisa e ensino acadêmico da Sagrada Escritura e Arqueologia dos países bíblicos, com sede sempre em Jerusalém.
O Comitê científico é dirigido por Eugênio Alliata, Diretor do Museu Arqueológico Studium Biblicum Franciscanum. Chefia do Projeto e Promotor: ATS Pro Terra Sancta.
Direção de Museologia: Gabriele Allevi.
Projeto arquitetônico e museográfico: Studio GTRF Tortelli e Frassoni Architetti Associati.
A partir do próximo mês (de 16 de abril a 14 de julho de 2013), será realizada uma grande exposição, com o título Le Trésor du Saint-Sépulcre, no Chateau de Versailles. A maior parte das obras, emprestadas pela Custódia da Terra Santa, voltará a Jerusalém para ser exposta em forma permanente no futuro museu.
A evolução dos trabalhos poderá ser acompanhada no site www.terrasanctamuseum.org, ativo desde março de 2013. Outros sites úteis:
www.custodia.org www.proterrasancta.org www.terrasanta.net