Um depois do outro, chegaram os cônsules de Jerusalém e várias Delegações. Acolhidos na sede da Custódia da Terra Santa pelo P. Pierbattista Pizzaballa, encontram-se diante de alguns dos objetos mais preciosos que a Custódia colocará à amostra no Terra Sancta Museum.
No dia 7 de março, no convento S. Salvador de Jerusalém, aconteceu o encontro com os cônsules gerais, a fim de lhes apresentar esse ambicioso e importante projeto, com o qual os Franciscanos da Terra Santa pretendem mostrar ao mundo os tesouros que, no decorrer dos séculos, foram-lhes doados e, ao mesmo tempo, querem ajudar os peregrinos e visitantes de todo o mundo, também a comunidade local, a compreender melhor a história do Cristianismo e destes lugares. A “ATS Pro Terra Sancta” está encarregada de realizar o projeto e coordenar as ações de fund-raising.
Para ouvir as palavras do Custódio Pizzaballa e a admirar alguns preciosíssimos objetos, estavam presentes o Cônsul geral da Itália, Sr. Davide La Cecilia, que também ajudou na organização do evento; o Núncio e Delegado Apostólico Mons. Giuseppe Lazzarotto; o Cônsul geral da Bélgica, Sr Bruno Jans, Sr. Yves Corbel, membro da comissão cultural do Consulado geral francês, com a Senhorita Maria Magro, mulher do Cônsul geral francês, Hervé Magro; o Cônsul geral da Suécia, Sr. Axel Wernhoff, Sr. Ryan Purnell e senhorita Yael Lempert, Delegados da Embaixada dos Estados Unidos; Sr. Mustafá Sarniç, Embaixador da Turquia, e o Sr. Sérgio Piccolo, chefe do Departamento da União Europeia em Jerusalém.
O Custódio da Terra Santa, ao apresentar essa iniciativa prevista de alcance internacional, dirigida a todos e não apenas ao mundo católico e franciscano, afirmou: “A história do cristianismo e a história dos franciscanos, já há oito séculos, custódios dos Lugares santos, constituem um patrimônio que é parte da História desta terra, mas também de todos os países que sempre mantiveram forte laço com Jerusalém e a Terra Santa. Isso tem certamente um significado fundamental para todos os cristãos do mundo”.
Padre Pizzaballa também sublinhou o valor educativo e o envolvimento da comunidade local que o futuro museu trará através das três secções que Terra Sancta Museum terá: Arqueologia, História e Multimedial. As três secções serão visitadas por muitos estudantes das escolas locais, oferecerão emprego e acrescentarão possibilidades de crescimento cultural para muitos jovens, além ser ocasião de diálogo com muitos na Cidade Santa.
Após apresentar o projeto, os Cônsules gerais puderam entrar no Arquivo histórico da Custódia da Terra Santa, e ver de perto muitos dos objetos expostos para a ocasião no salão da Cúria da Custódia: desde a espada de Godofredo de Bulhão a vários documentos otomanos, minuciosamente ornados com fios de ouro, desde a dalmática do início dos anos 700, presente do Cardeal Ottoboni até um pluvial pontifical doado por Luís XIII, em 1621, como parte dum enxoval litúrgico composto de 14 peças, todas de extraordinária beleza, desde o pequeno trono e candelabros em prata, realizados em Messina a mando do Reino das Duas Sicílias e doados por Filipe IV, Rei da Espanha, até um códice da 1350, presente do Duque de Lancaster.
Trata-se, enfim, de pequena seleção de vasto patrimônio, que cobre diversos séculos e que conta a história da proximidade e das relações entre a Terra Santa e o resto do mundo. Um patrimônio que será tornado público e dará a todos a possibilidade de aproximar-se e conhecer melhor essa riqueza histórica, arqueológica e artística, da qual os franciscanos são custódios há muitos séculos.
No dia 7 de março, no convento S. Salvador de Jerusalém, aconteceu o encontro com os cônsules gerais, a fim de lhes apresentar esse ambicioso e importante projeto, com o qual os Franciscanos da Terra Santa pretendem mostrar ao mundo os tesouros que, no decorrer dos séculos, foram-lhes doados e, ao mesmo tempo, querem ajudar os peregrinos e visitantes de todo o mundo, também a comunidade local, a compreender melhor a história do Cristianismo e destes lugares. A “ATS Pro Terra Sancta” está encarregada de realizar o projeto e coordenar as ações de fund-raising.
Para ouvir as palavras do Custódio Pizzaballa e a admirar alguns preciosíssimos objetos, estavam presentes o Cônsul geral da Itália, Sr. Davide La Cecilia, que também ajudou na organização do evento; o Núncio e Delegado Apostólico Mons. Giuseppe Lazzarotto; o Cônsul geral da Bélgica, Sr Bruno Jans, Sr. Yves Corbel, membro da comissão cultural do Consulado geral francês, com a Senhorita Maria Magro, mulher do Cônsul geral francês, Hervé Magro; o Cônsul geral da Suécia, Sr. Axel Wernhoff, Sr. Ryan Purnell e senhorita Yael Lempert, Delegados da Embaixada dos Estados Unidos; Sr. Mustafá Sarniç, Embaixador da Turquia, e o Sr. Sérgio Piccolo, chefe do Departamento da União Europeia em Jerusalém.
O Custódio da Terra Santa, ao apresentar essa iniciativa prevista de alcance internacional, dirigida a todos e não apenas ao mundo católico e franciscano, afirmou: “A história do cristianismo e a história dos franciscanos, já há oito séculos, custódios dos Lugares santos, constituem um patrimônio que é parte da História desta terra, mas também de todos os países que sempre mantiveram forte laço com Jerusalém e a Terra Santa. Isso tem certamente um significado fundamental para todos os cristãos do mundo”.
Padre Pizzaballa também sublinhou o valor educativo e o envolvimento da comunidade local que o futuro museu trará através das três secções que Terra Sancta Museum terá: Arqueologia, História e Multimedial. As três secções serão visitadas por muitos estudantes das escolas locais, oferecerão emprego e acrescentarão possibilidades de crescimento cultural para muitos jovens, além ser ocasião de diálogo com muitos na Cidade Santa.
Após apresentar o projeto, os Cônsules gerais puderam entrar no Arquivo histórico da Custódia da Terra Santa, e ver de perto muitos dos objetos expostos para a ocasião no salão da Cúria da Custódia: desde a espada de Godofredo de Bulhão a vários documentos otomanos, minuciosamente ornados com fios de ouro, desde a dalmática do início dos anos 700, presente do Cardeal Ottoboni até um pluvial pontifical doado por Luís XIII, em 1621, como parte dum enxoval litúrgico composto de 14 peças, todas de extraordinária beleza, desde o pequeno trono e candelabros em prata, realizados em Messina a mando do Reino das Duas Sicílias e doados por Filipe IV, Rei da Espanha, até um códice da 1350, presente do Duque de Lancaster.
Trata-se, enfim, de pequena seleção de vasto patrimônio, que cobre diversos séculos e que conta a história da proximidade e das relações entre a Terra Santa e o resto do mundo. Um patrimônio que será tornado público e dará a todos a possibilidade de aproximar-se e conhecer melhor essa riqueza histórica, arqueológica e artística, da qual os franciscanos são custódios há muitos séculos.