Na Quarta-Feira Santa, os Frades da Custódia continuaram seu caminho rumo ao Tríduo Pascal, dirigindo-se ao Getsêmani a fim de escutar mais uma vez o Canto da Paixão.
Para acolher os Frades e os peregrinos, os sinos da Basílica tangeram intensamente. Atravessado o Jardim das Oliveiras, na penumbra da Basílica, diante da rocha sobre a qual se recorda o momento da oração e angústia de Jesus, mas também sua vontade de acolher a vontade de seu Pai, foi celebrada a Missa.
A Eucaristia foi presidida por Fr. Marcelo Cichinelli, cerimoniário da Custódia, ladeado pelo Vice-Custódio, Fr. Artêmio Vítores, e pelo Visitador geral, Fr. Renato Beretta, e por 24 sacerdotes e dois diáconos. Presentes os Frades franciscanos, estudantes de Teologia, como uma centena de fiéis locais e peregrinos. No canto da Paixão, segundo Lucas, quando se menciona a agonia de Jesus, o Cronista prostrou-se sobre a rocha e a beijou.
Poder fazer memória, durante a Semana Santa, dos eventos da Paixão de Jesus, exatamente no lugar em que aconteceram, é uma graça ligada aos Lugares Santos. Uma graça que confere à oração uma densidade singular. Esse gesto de veneração da rocha, no coração do Santuário, foi feito em silêncio também pelos numerosos fiéis e peregrinos, após a Missa.
Essa peregrinação ao Getsêmani é tão importante que na Quinta-Feira Santa, o essencial da jornada será consagrada à Missa que comemora a instituição da Eucaristia, que será celebrada com o Patriarca e numerosíssimos sacerdotes, no Santo-Sepulcro, e de tarde, acontecerá a peregrinação ao Cenáculo. À noite, na Quinta-Feira Santa, a Igreja de Jerusalém congregar-se-á novamente no Getsêmani, a fim de viver a Vigília, uma Hora Santa que será transmitida ao vivo por vários canais de TV cristã, e será possível de acompanhar essa Hora Santa, ao vivo, pela Internet, às 21h, horário de Jerusalém, graças à “Franciscan Media Center”. Clique aqui para isso: **FMC Live**.
Após a celebração no Getsêmani, os Frades da Custódia dirigiram-se em procissão ao Santo Sepulcro, onde os aguardava a Fraternidade do Santuário para outro momento litúrgico, diante da Coluna da Flagelação, inserida no muro da capela do Santíssimo-Sacramento, situada na “Capela da Aparição”.
Tal veneração é uma antiga tradição. De fato, a peregrina Egéria, no século IV, a menciona, mas no Cenáculo. No século XIV, os Franciscanos transportaram a coluna ao Santo Sepulcro, onde é venerada cada dia, durante a procissão diária da Fraternidade.
De tarde, os Frades dirigir-se-ão novamente ao Santo Sepulcro para o Ofício “das Trevas”. Após quarenta dias de Quaresma, preparamo-nos a viver o grande Tríduo, na expectativa alegre da Páscoa.
Para acolher os Frades e os peregrinos, os sinos da Basílica tangeram intensamente. Atravessado o Jardim das Oliveiras, na penumbra da Basílica, diante da rocha sobre a qual se recorda o momento da oração e angústia de Jesus, mas também sua vontade de acolher a vontade de seu Pai, foi celebrada a Missa.
A Eucaristia foi presidida por Fr. Marcelo Cichinelli, cerimoniário da Custódia, ladeado pelo Vice-Custódio, Fr. Artêmio Vítores, e pelo Visitador geral, Fr. Renato Beretta, e por 24 sacerdotes e dois diáconos. Presentes os Frades franciscanos, estudantes de Teologia, como uma centena de fiéis locais e peregrinos. No canto da Paixão, segundo Lucas, quando se menciona a agonia de Jesus, o Cronista prostrou-se sobre a rocha e a beijou.
Poder fazer memória, durante a Semana Santa, dos eventos da Paixão de Jesus, exatamente no lugar em que aconteceram, é uma graça ligada aos Lugares Santos. Uma graça que confere à oração uma densidade singular. Esse gesto de veneração da rocha, no coração do Santuário, foi feito em silêncio também pelos numerosos fiéis e peregrinos, após a Missa.
Essa peregrinação ao Getsêmani é tão importante que na Quinta-Feira Santa, o essencial da jornada será consagrada à Missa que comemora a instituição da Eucaristia, que será celebrada com o Patriarca e numerosíssimos sacerdotes, no Santo-Sepulcro, e de tarde, acontecerá a peregrinação ao Cenáculo. À noite, na Quinta-Feira Santa, a Igreja de Jerusalém congregar-se-á novamente no Getsêmani, a fim de viver a Vigília, uma Hora Santa que será transmitida ao vivo por vários canais de TV cristã, e será possível de acompanhar essa Hora Santa, ao vivo, pela Internet, às 21h, horário de Jerusalém, graças à “Franciscan Media Center”. Clique aqui para isso: **FMC Live**.
Após a celebração no Getsêmani, os Frades da Custódia dirigiram-se em procissão ao Santo Sepulcro, onde os aguardava a Fraternidade do Santuário para outro momento litúrgico, diante da Coluna da Flagelação, inserida no muro da capela do Santíssimo-Sacramento, situada na “Capela da Aparição”.
Tal veneração é uma antiga tradição. De fato, a peregrina Egéria, no século IV, a menciona, mas no Cenáculo. No século XIV, os Franciscanos transportaram a coluna ao Santo Sepulcro, onde é venerada cada dia, durante a procissão diária da Fraternidade.
De tarde, os Frades dirigir-se-ão novamente ao Santo Sepulcro para o Ofício “das Trevas”. Após quarenta dias de Quaresma, preparamo-nos a viver o grande Tríduo, na expectativa alegre da Páscoa.