Na terça-feira, dia 04 de setembro, o Custódio da Terra Santa, P. Pierbattista Pizzaballa, inaugurou no Convento San Salvatore os novos ambientes do Instituto Magnificat de Jerusalém, na presença do Cônsul geral da Itália em Jerusalém, Giampaolo Cantini, e de uma delegação dos financiadores do projeto, composta pelo Assessor da Enidade Colaboracão ao Desenvolvimento da Região das Marcas, Luca Marconi, do Prefeito de Maiolati Spontini, Giancarlo Carbini, do Presidente do Grupo Prêmio Vallesina, Gianluca Fioretti, e de numerosa comitiva vinda da Itália. Pela Custódia da Terra estavam presentes o Ecônomo geral, P. Ibrahim Faltas, o Vice-Custódio, P. Artêmio Vítores, o Secretário da Custódia, P. Silvio De La Fuente, o Pároco de Jerusalém, P. Feras Hejazin, e o Pároco de Jericó, P. Mario Hadchiti. Participou do evento também mons. Kamal Bathish, Bispo auxiliar e Vigário geral emérito de Jerusalém. O sarau foi conluído com um concerto da International String Youth Orchestra, dirigida pelo maestro Stefano Campolucci, servindo de conclusão da tournée com o título “Pentagrammando la pace insieme”, organizada pelo Grupo Prêmio Vallesina, reunindo os alunos de algumas Escolas de Música de Ancona, Jesi, Senigallia, Sarajevo e, naturalmente, do Magnificat.
Do encontro, que precedeu à inauguração, ficou claro que a vizinhança das Marcas junto à Escola de Música da Custódia da Terra Santa é causada pela partilha da missão do Instito Magnificat, sinal de tolerância, convivência pacífica e a excelente didática em Jerusalém, seja por causa da vizinhança do conterrâneo Padre Armando Pierucci, fundador e diretor geral do Magnificat. “Um pai no verdadeiro sentido da palavra – disse, em sua saudação, o P. Pierbattista Pizzaballa – que sabe dar não somente o pão, mas também o espírito aos seus alunos, professores e colaboradores. Aqui, na Terra Santa, sempre se fala de projetos, de centros, de tratados, mas sobretudo necessitamos do espírito que anima, aquele espírito que P. Armando infunde em sua Escola”.
O projeto foi ilustrado pelo Eng. Roberto Mancini que, com o Eng. Ettore Soranzo do Ofício técnico da Custódia da Terra Santa, controlou os aspectos técnicos, mas também organizativos da obra. Trata-se de um grande trabalho de restaurar e sanear salas da escola – acolhida num semi-porão – que, agora, estão livres da umidade e dotadas de um sistema de condicionamento inovativo, tecnologia marchigiana. Uma especial atenção foi dada à melhora do isolamento acústico, mediante um reforço nas paredes e uso de portas e vidros especiais. A isso se acrescentam espaços completamente novos, que acolhem os Cursos Acadêmicos, recentemente instituídos, com reconhecimento do Ministério da Instrução da Itália e, precisamente, os novos escritórios, a nova biblioteca, a sala polifuncionale, a sala multimedial e a sala de ensaios do coro e da orquestra. “A reforma, comentou o Eng. Mancini, além das eficientes estruturas, deixa para Jerusalém o sinal de cultura tecnológica das Marcas”.
Após essa apresentação, o Custódio da Terra Santa benzeu os novos ambientes, visitados por todos os presentes. Em seguida, os participantes entraram no Auditório de San Salvatore, onde foram acolhidos pela Diretora da Escola, Hania Soudah Sabbara, que abriu o concerto com o piano Steinway D274, doado pelo Grupo Prêmio Vallesina. Esse piano é objeto único, construído sob comissão, em 1987, na sede central da firma Steinway, em New York, e tem em sua caixa o autógrafo do último descendente dos Steinway, a presidir a fábrica da família: Henry Ziegler Steinway. A fazer “cantar” o rei dos pianos foram os alunos da Escola Magnificat: Emmanuel Mnaztzganian, Khoulud Sabbara, Annie Sivzattian e Genevieve Shemessian, com participação das Professoras Maria Spitkowsky e Mirjam Younan, para peças a quatro ou seis mãos.
Antes da entrada da orquestra, houve um momento comovente, também comovidos estavam os protagonistas, ou seja o discurso de P. Armando Pierucci, fundador e diretor geral do Magnificat, e de Nicola Di Francesco, Secretário e animador incansável do Prêmio Vallesina.
Em seguida, apresentou-se a International String Youth Orchestra, dirigida pelo maestro Stefano Campolucci, que encerrrou o programa entre aplausos de um público numeroso e atento.
No fim do sarau, P. Armando Pierucci entregou cerâmicas comemorativas, obra artesanal armena, aos representantes das Instituições presentes e às pessoas que mais se empenharam no avio desse projeto.
Do encontro, que precedeu à inauguração, ficou claro que a vizinhança das Marcas junto à Escola de Música da Custódia da Terra Santa é causada pela partilha da missão do Instito Magnificat, sinal de tolerância, convivência pacífica e a excelente didática em Jerusalém, seja por causa da vizinhança do conterrâneo Padre Armando Pierucci, fundador e diretor geral do Magnificat. “Um pai no verdadeiro sentido da palavra – disse, em sua saudação, o P. Pierbattista Pizzaballa – que sabe dar não somente o pão, mas também o espírito aos seus alunos, professores e colaboradores. Aqui, na Terra Santa, sempre se fala de projetos, de centros, de tratados, mas sobretudo necessitamos do espírito que anima, aquele espírito que P. Armando infunde em sua Escola”.
O projeto foi ilustrado pelo Eng. Roberto Mancini que, com o Eng. Ettore Soranzo do Ofício técnico da Custódia da Terra Santa, controlou os aspectos técnicos, mas também organizativos da obra. Trata-se de um grande trabalho de restaurar e sanear salas da escola – acolhida num semi-porão – que, agora, estão livres da umidade e dotadas de um sistema de condicionamento inovativo, tecnologia marchigiana. Uma especial atenção foi dada à melhora do isolamento acústico, mediante um reforço nas paredes e uso de portas e vidros especiais. A isso se acrescentam espaços completamente novos, que acolhem os Cursos Acadêmicos, recentemente instituídos, com reconhecimento do Ministério da Instrução da Itália e, precisamente, os novos escritórios, a nova biblioteca, a sala polifuncionale, a sala multimedial e a sala de ensaios do coro e da orquestra. “A reforma, comentou o Eng. Mancini, além das eficientes estruturas, deixa para Jerusalém o sinal de cultura tecnológica das Marcas”.
Após essa apresentação, o Custódio da Terra Santa benzeu os novos ambientes, visitados por todos os presentes. Em seguida, os participantes entraram no Auditório de San Salvatore, onde foram acolhidos pela Diretora da Escola, Hania Soudah Sabbara, que abriu o concerto com o piano Steinway D274, doado pelo Grupo Prêmio Vallesina. Esse piano é objeto único, construído sob comissão, em 1987, na sede central da firma Steinway, em New York, e tem em sua caixa o autógrafo do último descendente dos Steinway, a presidir a fábrica da família: Henry Ziegler Steinway. A fazer “cantar” o rei dos pianos foram os alunos da Escola Magnificat: Emmanuel Mnaztzganian, Khoulud Sabbara, Annie Sivzattian e Genevieve Shemessian, com participação das Professoras Maria Spitkowsky e Mirjam Younan, para peças a quatro ou seis mãos.
Antes da entrada da orquestra, houve um momento comovente, também comovidos estavam os protagonistas, ou seja o discurso de P. Armando Pierucci, fundador e diretor geral do Magnificat, e de Nicola Di Francesco, Secretário e animador incansável do Prêmio Vallesina.
Em seguida, apresentou-se a International String Youth Orchestra, dirigida pelo maestro Stefano Campolucci, que encerrrou o programa entre aplausos de um público numeroso e atento.
No fim do sarau, P. Armando Pierucci entregou cerâmicas comemorativas, obra artesanal armena, aos representantes das Instituições presentes e às pessoas que mais se empenharam no avio desse projeto.