Quarenta dias após a Páscoa, a Festa da Ascensão é celebrada em Jerusalém, sobre o Monte das Oliveiras, no lugar em que, segundo a tradição, os discípulos viram Jesus subir ao céu. O santuário está nas mãos de muçulmanos, desde que Jerusalém foi conquistada em 1187, e uma pequena mesquita e minarete foram construídas. Contudo, os Franciscanos obtiveram permissão de rezar ali durante a noite e a manhã, uma vez por ano. Essa licença foi estendida a outras denominações cristãs.
Junto com os Gregos Ortodoxos, Armênios, Sírios e Coptas (pois neste ano a Páscoa caiu no mesmo dia), os Franciscanos erigiram suas tendas ao redor da pequena capela cúpula.
Desde o amanhecer, Fr. Amar, o tesoureiro do convento de S. Salvador, dirigia a obra de instalar tudo. De tarde, ele explicou: “Temos quatro tendas: a da sacristia, do refeitório, da logística e a do dormitório!” A organização é um tanto surpreendente, mas agradável. Desde o ingresso do Vigário da Custódia até o Pontifical, amanhã às 5h30min, orações e missas seguem uma após outra, continuamente, em pequenos grupos, dentro ou fora da cúpula.
Se bem que os Católicos sejam os únicos autorizados a celebrar missa dentro da cúpula, acolhem outras comunidades cristãs que desejam recolher-se, por alguns instantes, no lugar em que Jesus por último colocou seus pés e subiu ao céu. Idiomas, incenso e liturgias se misturam, clero e fiéis passam de uma tenda a outra, para saudar-se mutuamente, oferecer café e partilhar a doçura da vigília. Após rezar Vésperas e Completas, o Vigário da Custódia, Fr. Dobromir Jasztal, fez este convite: “Nesta noite que nos é dada, convido-vos a “unir-vos à nossa oração”, à oração de Cristo.
Mantendo-se em vigília, os católicos de Terra Santa seguem um a outro. Fr. Jack Karam e sua paróquia em Nazaré e Pe. David Neuhaus, pároco da comunidade de língua hebraica do Patriarcado latino, acolheram o convite, fiéis à exortação de S. Mateus: “Ide e fazei discípulos de todas as nações”! Essa festa revela novamente, e de forma nova, a prática do ecumenismo vivido pelas comunidades da Terra Santa.
Feliz festa pra todos!
Junto com os Gregos Ortodoxos, Armênios, Sírios e Coptas (pois neste ano a Páscoa caiu no mesmo dia), os Franciscanos erigiram suas tendas ao redor da pequena capela cúpula.
Desde o amanhecer, Fr. Amar, o tesoureiro do convento de S. Salvador, dirigia a obra de instalar tudo. De tarde, ele explicou: “Temos quatro tendas: a da sacristia, do refeitório, da logística e a do dormitório!” A organização é um tanto surpreendente, mas agradável. Desde o ingresso do Vigário da Custódia até o Pontifical, amanhã às 5h30min, orações e missas seguem uma após outra, continuamente, em pequenos grupos, dentro ou fora da cúpula.
Se bem que os Católicos sejam os únicos autorizados a celebrar missa dentro da cúpula, acolhem outras comunidades cristãs que desejam recolher-se, por alguns instantes, no lugar em que Jesus por último colocou seus pés e subiu ao céu. Idiomas, incenso e liturgias se misturam, clero e fiéis passam de uma tenda a outra, para saudar-se mutuamente, oferecer café e partilhar a doçura da vigília. Após rezar Vésperas e Completas, o Vigário da Custódia, Fr. Dobromir Jasztal, fez este convite: “Nesta noite que nos é dada, convido-vos a “unir-vos à nossa oração”, à oração de Cristo.
Mantendo-se em vigília, os católicos de Terra Santa seguem um a outro. Fr. Jack Karam e sua paróquia em Nazaré e Pe. David Neuhaus, pároco da comunidade de língua hebraica do Patriarcado latino, acolheram o convite, fiéis à exortação de S. Mateus: “Ide e fazei discípulos de todas as nações”! Essa festa revela novamente, e de forma nova, a prática do ecumenismo vivido pelas comunidades da Terra Santa.
Feliz festa pra todos!