ConventosSantuários
Contacto
Faq
Doar agora

As raízes “populares” do Jubileu

Em 1º de janeiro de 1300, na basílica do Vaticano, o celebrante fez uma homilia sobre o “centésimo ano”, o ano do Jubileu, como uma ocasião para a reconciliação e o perdão. Espalhou-se o boato de que qualquer romano que visitasse o túmulo de São Pedro naquele dia receberia indulgência total por seus pecados e, nos dias seguintes, uma indulgência de cem anos.

Em um instante, uma grande multidão se reuniu em frente à Basílica de São Pedro e espalhou-se a convicção de que o ano secular traria consigo a possibilidade de ganhar uma indulgência plenária e que Roma concederia um grande perdão. Sob a pressão dos acontecimentos e de uma multidão cada vez maior que se dirigia ao túmulo do Apóstolo, a ideia de um ano jubilar chegou à mente do Papa Bonifácio VIII. Depois de pedir a opinião dos cardeais convocados para um consistório, em 22 de fevereiro de 1300, ele emitiu a bula "Antiquorum habet", com a qual proclamou o Ano Santo. No texto, fica claro que o primeiro Jubileu não se originou de uma tradição bíblica, embora haja semelhanças, mas da piedade popular do final da Idade Média.

Manter-se em contacto

Subscreva a newsletter para se manter atualizado

Subscription Form PT

@custodiaterraesanctae

© 2024 Custodia Terrae Sanctae | P.IVA: 01137691000 e CF: 02937380588 |
Privacy Policy
-
magnifiercrosschevron-down